Em 2018, Louisa Jespersen e Maren Ueland fizeram um mochilão nas Montanhas Atlas, no Marrocos. Três membros do ISIS nas montanhas as perseguiram até sua barraca e as atacaram à noite. Ambas as meninas foram estupradas e decapitadas lentamente, ainda vivas e chorando. Os terroristas não apenas filmaram tudo, como também postaram as imagens horríveis nas redes sociais, onde seus pais as viram. Este vídeo foi, de longe, uma das piores e mais angustiantes cenas já feitas. Eles também tiraram fotos de suas cabeças decepadas. Descobriu-se que os três homens haviam declarado lealdade ao ISIS pouco antes do ataque.
Tanto a Noruega quanto a Dinamarca minimizaram a atrocidade. Seus veículos de mídia tradicionais descreveram o ocorrido como "meninas encontradas mortas com ferimentos de faca", recusando-se a relatar honestamente o que havia acontecido. Cada país tentou encobrir o quão horrivelmente essas meninas haviam sido violadas. Enquanto isso, o Marrocos não compartilhava dessa fraqueza e rapidamente capturou os três assassinos, antes de condená-los à morte. É de longe uma das piores atrocidades já ocorridas na memória escandinava moderna.
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